12/07/2022 - por Isadora Gasparin
Foto da 1a. Reunião da Rede CIARS - Inteligência Artificial aplicada à Saúde no Rio Grande do Sul, realizada no dia 07/07/2022.
A Epigenica Biosciences é uma das startups integrantes da rede CIARS - Inteligência Artificial aplicada à Saúde no Rio Grande do Sul. O projeto para a formação da rede é um dos contemplados pelo programa Redes Inovadoras de Tecnologias Estratégicas (RITEs), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapergs). O investimento é de R$ 2,25 milhões por até cinco anos.
A rede CIARS é coordenada pela professora Carla Maria Dal Sasso Freitas, do Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e conta com 44 pesquisadores de áreas da Computação e da Saúde ligados a 10 universidades, quatro empresas e quatro hospitais (veja abaixo a lista completa).
Entre os principais objetivos da rede estão o desenvolvimento de técnicas para monitorar dados de saúde no Rio Grande do Sul e a criação de sistemas para auxiliar no diagnóstico de pacientes. O grupo ainda trabalhará na formação de pessoal qualificado para atuar na área da saúde digital.
“Fazermos parte desta rede, junto a importantes universidades do RS, hospitais e outras empresas, fortalece nossas ações em P&D e nos ajuda a sustentar o compromisso de transformar ciência em uma solução acessível para a sociedade”, comenta a Dra. Bárbara, CEO da Epigenica Biosciences.
As empresas participantes da rede CIARS são:
As universidades envolvidas são:
Os hospitais que integram a rede são:
Confira a coluna da jornalista Juliana Bublitz sobre a rede CIARS: https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/juliana-bublitz/noticia/2022/04/rs-aposta-em-rede-de-inteligencia-artificial-na-saude-saiba-mais-sobre-o-projeto-cl23ac7rb00070165vlur4kmc.html
Veja a notícia no site do Instituto de Informática da UFRGS: https://www.inf.ufrgs.br/site/noticia/inf-coordena-rede-de-ia-aplicada-saude/
A Epigenica Biosciences é uma startup fundada no RS voltada para soluções no diagnóstico e tratamento do câncer e de outras doenças crônicas. O projeto nasceu de estudos na UFRGS e no National Cancer Institute (EUA).